“Pamelloza”, 1998 fui integrante de um grupo de Rap chamado Aclive, formado por, Bel Borges, Klaujah, Dane e Michele, chegamos a gravar 4 faixas, os ensaios eram bem criativos e engraçado, e contávamos com o apoio de um grande amigo, Mc, cantor e compositor Baboo.
Ouve um tempo de pausa em minha vida, que fui viver e crescer para outras coisas.
Mas existem coisas que não tem como fugir (risos). Em 2008 por força de um parceiro, amigo Maurão do Dub Killa, conheci o Rapper e produtor musical Emerson Tripa e começamos a gravar no Estúdio Satori na Baixada Santista – SP. Esse inicio de trabalho com o Tripah abriu muitas portas.
As coisas que escrevo, traduzo como um auto-retrato do que sinto, do que vivo, é como se eu estivesse falando pra mim mesma. Curto muito escrever sobre a força interior,
natureza, tipo auto afirmação da fé, seja ela qual for. O Protesto é uma das coisas que acho que não dá pra abrir mão, porque de uma forma ou de outra ele conscientiza os ouvintes. Enfim, acho que todo compositor é meio lunático...
Os trabalhos da Pamelloza são distribuído em Angola pela produtora “NN ProduSons”
Curtam as cenas…