No clássico estúdio da «GRANDE ENTREVISTA», referencial na senda de albergar e esquadrinhar figuras entendedoras dos principais dossiers de desenvolvimento estratégico do país, o autor de Tá calor, Algo em comum, Estou a desconfiar, Trás Azar, Mentalidade, entre outros, mostrou que os músicos angolanos com a força da sua mensagem, independentemente das diferenças de estilos, exercem um papel preponderante na construção de ideias, pensamentos e atitudes de cada elemento da nossa sociedade.
Retirei este texto do site Angonoticias. Ele tem continuação, e por ser muito comprido tirei apenas este trecho, e deixo aqui o link para caso queiram ler a matéria toda.
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Não postei essa cena no Youtube, pois tem mais do que 10 minutos, tempo máximo aceito pelo Youtube. Então decidi mandar a cena para o DailyMotion.
Curtam a cena...